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Ômega 6 consumido em excesso

O ômega 6, se consumido em excesso, intensifica processos inflamatórios - que podem se manifestar, por exemplo, na forma de hipertensão, aumento da dor nos casos de artrite e até doenças inflamatórias intestinais
O consumo exagerado desse tipo de ácido graxo também tende a estimular a produção de cortisol, hormônio relacionado ao enfraquecimento do sistema imunológico, e ao diabetes do tipo 2 por aumentar a resistência à insulina.
O ômega 6 pode ser encontrado em óleos vegetais, como girassol, soja, milho, linhaça dourada ou em produtos feitos a partir desses óleos, como os cremes vegetais, por exemplo.
Importante ressaltar que, em proporções apropriadas, o ômega 6 pode preservar os neurônios e permitir uma transmissão nervosa adequada.
Porém, para que sua função seja realmente benéfica, é preciso ser consumido com o *ômega 3* de forma proporcional.
No entanto, pesquisas apontam que as dietas ocidentais têm, em média, a proporção de vinte partes de ômega 6 para uma parte de ômega 3. Em alguns locais, essa desproporção pode ser ainda maior, chegando a 40 por 1.
Por isso, consulte um nutrólogo para orientar a melhor estratégia alimentar para o baixo consumo de ômega 6, tentando sempre equilibrar junto ao consumo de ômega 3.
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