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6 Alimentos para inserir na Dieta Cetogênica

1. Legumes com baixo teor de carboidratos Vegetais sem amido são pobres em calorias e carboidratos, mas ricos em muitos nutrientes, incluindo vitamina C e vários minerais. Além disso, vegetais crucíferos como couve, brócolis e couve-flor foram associados à diminuição do risco de câncer e doenças cardíacas.
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2. Abacate
Abacate é rico em várias vitaminas e minerais, incluindo o potássio.
Além disso, o abacate auxilia no emagrecimento, reduz o risco de síndrome metabólica, baixa a carga glicêmica da refeição e reduz a inflamação nas células, o que resulta em menos gordura no corpo, aumenta a sensação de saciedade (por conter ácido oleico - a mesma gordura boa do azeite de oliva), pode ajudar a melhorar os níveis de colesterol e triglicérides.
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3. Carne e aves
Carne e aves são consideradas alimentos básicos em uma Dieta Cetogênica.
Carne fresca e aves não contêm carboidratos e são ricos em vitaminas do complexo B e vários minerais, incluindo potássio, selênio e zinco.
Eles também são uma ótima fonte de proteína de alta qualidade, que demonstrou ajudar a preservar a massa muscular durante uma dieta muito baixa em carboidratos.
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4. Frutos do mar
Salmão, camarão e alguns caranguejos, além de outros peixes, são ricos em vitaminas do complexo B, potássio e selênio e contém. baixíssimo carboidrato.
Sardinha, cavala e outros peixes gordurosos são muito ricos em gorduras ômega-3, que diminuem os níveis de insulina e aumentam a sensibilidade à insulina em pessoas com sobrepeso e obesidade.
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5. Queijos
Existem centenas de tipos de queijo. Felizmente, todos eles são muito pobres em carboidratos e ricos em gordura , o que os torna um ótimo ajuste para uma Dieta Cetogênica. Queijos também contém ácido linoléico conjugado, que é uma gordura que tem sido associada à perda de gordura e melhorias na composição corporal.
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6. Ovos
O ovo é um dos alimentos mais saudáveis e versáteis do planeta. Dentre seus inúmeros benefícios, podemos ressaltar: ação anti-inflamatória, emagrecimento, aumento do HDL (colesterol chamado de “bom”) e diminuição dos níveis de insulina.