O açúcar está em todo o lado, não só nos produtos com sabor adocicado mas também noutros não detectáveis (sopas, pão, pão de forma, pepino em conserva, aperitivos, ketchup, molho de tomate, charcutaria, molhos, vinagrete, vinagre balsâmico, cubos de caldo, biscoitos, pratos preparados, inclusive congelados, etc).
Isso quer dizer que a quase-totalidade do nosso consumo atual de produtos açucarados (80%) provêm de produtos transformados, a maior parte das vezes sob forma de glicose, frutose ou xarope de glicose-frutose.
Após uma refeição, a glicemia ou nível de glicose no sangue, aumenta e provoca a liberação de insulina, hormônios secretado pelo pâncreas. O seu papel é transportar a glicose do sangue para as células musculares, hepáticas ou gordas onde é utilizada. Assim, torna-se possível regular a glicemia.
Porém, quando as células ficam constantemente submetidas a doses elevadas de insulina, reagem e o número de receptores de insulina diminui nas suas membranas: é o que chamamos de “resistência à insulina”.
O pâncreas produz cada vez mais insulina para que a glicose seja utilizada… Com o passar do tempo, desenvolve-se a diabetes tipo 2, entre outros problemas de saúde
Portanto, o excesso do açúcar, além de inúmeros problemas de saúde que causa, se transformam em gordura no tecido adiposo.
***Outros nomes que se referem também aos açúcares: xarope de (sorgo, ácer, alfarroba, milho, tâmara, amido ou agave), sumo de cana, cristais de sumo de cana, açúcar de (uva, tâmara ou flor de coco), extracto de malte, malte, amido modificado, melaço, dextrina, dextrana, maltodextrina, sumo de (frutas, de uva ou de maçã), mascavado.
Sem esquecer: mel e caramelo.